A maternidade (e a paternidade) é, sem dúvida, o meu (nosso) maior espelho. Onde nos vemos e revemos. Onde nos revisitamos na criança que já fomos (e somos).
Só mesmo vivendo e sentindo esta bênção e amor maior.
Este sentimento que arrebata e que nos agiganta o coração e a alma de um jeito tão próprio e sem igual.
Sinto-me no caminho de regresso à minha casa interna. À minha essência.
Em constante descoberta e aprendizagem.
A minha filha tem-me dado tanto sem o saber. Sou-lhe infinitamente grata desde que escolheu fazer morada em mim.
Sinto-me mais inteira. Mais plena. Inclusive enquanto profissional.
Embora ausente (das redes sociais), mas sempre presente para vocês,
Têm o melhor de mim.
Estou de volta.
Ao meu ritmo.
Com amor, Sandra.
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