Sempre...

Que tua essência seja preservada das cruéis asperezas da vida...
Que sobreviva em ti a simplicidade e o dom do encantamento pelas delicadezas rotineiras.

Que as experiências mais maduras e às vezes doloridas não tirem de ti a sensibilidade. O dom de dar importância à suavidade e à doçura.

Que um sorriso de criança, a dança de uma folha que cai, um gesto de compaixão e generosidade sejam capazes de reacender em ti a fé no outro e a crença de que há sentido e beleza em tudo que vive.

Em tudo de belo e de bom que  existe, resiste, sobrevive...

Rita Maidana, a autora deste texto.
Publicado em
30/9/2022
na categoria
Espiritualidade
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