Expressa a tua verdade. Vive o teu propósito de vida.
-Fecho os olhos e sinto os meus cabelos ao vento.
A adrenalina e a liberdade.
É como se estivesse a percorrer o areal pelos olhos e pelo coração de um cavalo que simplesmente vai sem medo de Ser. Eu também escolho ir.
-Muitas vezes preciso (e todos precisamos) destes instantes e pausas. Precisamos. Sentir a Vida a acontecer em nós.
-Em vez de me perguntar o porquê, eu escolho questionar-me sobre o como. Como é que isto me pode ajudar a evoluir? Está tudo aqui.
-Durante as minhas vivências (e com muito mais por experienciar e viver), tenho sentido que a base é não descurar nada ou estarei a rejeitar uma parte de mim. Então, tudo se torna absolutamente necessário.
-Não há mais ou menos importante. Há o que tu sentes. Há o tanto que tu és. Manifesta a tua máxima potência em cada detalhe que te envolve.
-O caminho da não rejeição pode aparentar ser feio e rugoso. Como tudo na vida, ele ensina e vai-te mostrar. Acolhe e deixa refletir o teu eco.
Para. Vê com olhos de ver. E sente essa imensidão. Todas as tuas partes. Até aquelas de que não gostas muito. Só assim poderás levar lá a tua luz.
-Entre a lógica e o emocional, escolhe dar asas à tua metamorfose constante. Abraça o caminho da alma que te conduz à tua essência, mesmo sem saber onde colocar o vazio ou o sabor agridoce que sentes. Agradece. O amor dá-te as coordenadas quando te escutas e aceitas em cada recanto teu.
-Não te culpes. Responsabiliza-te. Por ti. Precisas de todos os momentos para alcançar a tua plenitude. Reflete: o que deseja a tua alma?
-Permite-te ir às tuas profundezas e navegar nessas águas internas.
-Não te definas nem tão pouco te diminuas. A tua verdade é um Universo e o teu propósito de vida é onde tu te expressas com alegria e dás voz ao teu coração. Tens todas as capacidades para transformar as tuas dores em dons.
-O futuro é agora. Resgata-te. Sê. Age. No teu tempo. Ao teu ritmo. E quando te sentires sozinho, dá-te colo. Estás contigo mesmo nesta viagem. És o teu melhor amigo. O teu amor maior.
Vamos juntos?
