No Yoga, são imensas as posturas (asanas) chamadas invertidas, em que a nossa cabeça está abaixo da linha da cintura, e percebe-se bem porquê. Quando invertemos a nossa posição, somos convidados a ver as coisas de outra perspectiva, de um ângulo novo, surpreendente e diferente da nossa postura reta, firme e hirta, tantas vezes tão cansativa para o corpo e para a vida.
Ao invertemos o eixo entre cintura e cabeça, aliviamos as bases do nosso corpo: pés, pernas e ancas que tanta pressão carregam. Alongamos as nossas costas, e obrigamos os pesos que carregamos sobre elas a escorregarem por nós abaixo, enquanto alimentamos o órgão que mais oxigênio exige para trabalhar - o cérebro.
São mesmo inúmeros os benefícios destes asana:
🔆 melhoram a oxigenação cerebral, auxiliando a concentração, raciocínio e memória
🔆 aumentam a irrigação sanguínea nos órgãos dos sentidos: olhos, ouvidos, boca, língua e nariz
🔆 melhoram a pele do rosto
🔆 fortalecem os sistemas imunológico e linfático
🔆 ajudam a reposicionar os órgãos do abdômen
🔆 ajudam a trabalhar o equilíbrio
🔆 normalizam os níveis de cortisol, a hormona do estresse
🔆 aumentam da circulação de endorfina, reduzindo sensação de tristeza
🔆 aumentam da sensação de coragem, de confiança.
Mas o mito com as invertidas é grande...
É comum se associar a palavra invertida com pinos acrobáticos, quando na realidade até com as costas deitadas no chão, podemos realizar invertidas de forma segura, confortável e acessível a todas as pessoas.
Se queres descobrir como incluir as invertidas na tua prática de forma regular e segura segue-me em
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este é um dos meus temas preferidos.